segunda-feira, 31 de agosto de 2009

MARINA DESERTA. LULA HUMILHA SENADORES DO PT. QUE FAZER?

Editorial da edição nº 23 do Jornal Luta de Classes. A atual crise no Senado é expressão da crise econômica, política e moral que vive a burguesia. Mas o que envergonha mesmo os trabalhadores é Lula, ex-metalúrgico, defendendo um patrão-coronel como o Sarney, abraçando o Collor, chamando-o de grande homem e apoiando sua candidatura ao governo de Alagoas. Esta é a origem política da atual crise que vive o PT. Mesmo se Lula ri e diz que não há crise, há sinais concretos da gestação de uma crise sem precedentes. A burguesia já está em campanha para levar Marina e Serra para o 2º Turno. Em 2010, teremos uma “petista de primeira hora” pelo PV contra uma candidatura do PT “petista de última hora”. E lançada pelo Planalto sem discussão no PT. Como pretendem por os militantes em campanha?! Marina jamais se propôs, no PT, a ser a candidata. Nunca discutiu isso em qualquer instância e muito menos com os militantes. E agora rompe para ser candidata pelo PV, que está aliado estadualmente com o PSDB, com o PMDB, com o PT, com o PDT, etc. São os cavalheiros da indústria do Meio Ambiente. Marina não sai do PT combatendo pelos “sonhos” como tenta fazer crer a direita. Se é verdade, lamentavelmente, que os ideais da fundação do PT estão sendo varridos para baixo do tapete, Marina faz parte da turma da faxina há muito tempo. Foi ela que fez aprovar a lei de privatização da Amazônia. E anunciou isso no Dia da Árvore, 21/09/2006, em Nova York, dizendo que “agora os empresários internacionais responsáveis poderão ajudar a preservar a Amazônia”. Foi Marina que tentou transformar o IBAMA no território livre das ONGs, principalmente as internacionais, que trabalham e abrem caminho para as multinacionais na Amazônia. Sua opinião pessoal é de que “esta história de proteger a Amazônia contra as multinacionais é coisa dos militares da Ditadura.”. O Jornal Luta de Classes tem publicado regularmente matérias sobre a Amazônia tudo isso com dados. Outros já romperam com o PT pensando que o povo ia junto. Heloísa Helena, injustamente expulsa, aceitou a decisão e saiu sem combate. Hoje, anda aliada com um delegado de polícia, Protógenes, seu partido aceita dinheiro da Multinacional brasileira GERDAU e se alia com a burguesia, como o PT. A crise no Senado é parte destas forças que centrifugam o PT. Todos os que têm pouca ou nenhuma ligação com a classe trabalhadora imediatamente, ao menor sinal de crise, se declaram subitamente “revoltados com a falta de ética do PT”. Na verdade desertam em busca de um abrigo moral e conveniente para sua postura pequeno-burguesa e de carreira solo, que recusa o coletivo e as opiniões dos militantes, trabalhadores e jovens. E nem falar de socialismo. Enquanto as alianças com os partidos burgueses serviam para eleger, tudo ia bem. Quando sua carreira pessoal periga, então parece que o mundo vai se acabar! É por isso que com mais de 1.700 companheiros de 18 estados do Brasil, impulsionamos a chapa “Virar à Esquerda! Reatar com o Socialismo!” e a candidatura de Serge Goulart a presidente nacional do PT nas eleições do PED, em 22/11/09. Afirmamos que Lula e o PT devem romper as alianças com Sarney, Collor, Maluf e todos os para partidos capitalistas, e apoiar-se na CUT, no MST, na UNE e na mobilização dos trabalhadores para constituir um verdadeiro governo dos trabalhadores do campo e da cidade. Faça contato e junte-se a nós nesse combate no PT e contra o capitalismo, pelo socialismo Fonte:http://www.marxismo.org.br/index.php?pg=artigos_detalhar&artigo=394

domingo, 30 de agosto de 2009

Dragon Ball Kai

Ao completar 20 anos a série Dragon Ball Z ganha uma nova versão. Sendo reformada em alta definição e com menos episódios, Dragon Ball Kai, que em japonês significa revisão, é uma nova versão de Dragon Ball Z. A nova versão tem 100 episódios, enquanto Dragon Ball Z tem 291. Os cortes deixaram a história do anime mais coesa, não se perdendo com os fillers*. A estréia no Japão, em Abril desse ano foi um sucesso. O anime se mantêm entre os 10 animes mais visto no Japão. *Fillers: são episódios para enrolar a estória. Abaixo segue abertura de Dragon Ball Kai.

Dragon Ball Kai

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Aula de Fotografia

Bom, abaixo segue umas fotos que fiz em minha aula de fotografia. As primeiras fotos foram feitas de uma apresentação do pianista Edson Santana de Joinville, na casa da cultura. A apresentação foi promovida pela escola municipal Villa lobos e tem por objetivo a integração dos estudantes de música e músicos. As segundas fotos também são na casa da cultura e tratam sobre uma exposição da artista Iara Dewachter.

Edson Santana

Edson Santana

Edson Santana

Edson Santana

fotos da exposição de Iara Dewacheter

fotos da exposição de Iara Dewacheter

fotos da exposição de Iara Dewacheter

fotos da exposição de Iara Dewacheter

Clipe do Radiohead

Liberdade

Ai que prazer Não cumprir um dever, Ter um livro para ler E não o fazer! Ler é maçada, Estudar é nada. O sol doira Sem literatura. O rio corre, bem ou mal, Sem edição original. E a brisa, essa, De tão naturalmente matinal, Como tem tempo não tem pressa... Livros são papéis pintados com tinta. Estudar é uma coisa em que está indistinta A distinção entre nada e coisa nenhuma. Quanto é melhor, quando há bruma, Esperar por D. Sebastião, Quer venha ou não! Grande é a poesia, a bondade e as danças... Mas o melhor do mundo são as crianças, Flores, música, o luar, e o sol, que peca Só quando, em vez de criar, seca. O mais do que isto É Jesus Cristo, Que não sabia nada de finanças Nem consta que tivesse biblioteca... Fernando Pessoa

Poesia de Fernando Pessoa

Enquanto não superarmos a ânsia do amor sem limites, não podemos crescer emocionalmente. Enquanto não atravessarmos a dor de nossa própria solidão, continuaremos a nos buscar em outras metades. Para viver a dois, antes, é necessário ser um. Poesia de Fernando Pessoa

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Encontro Sul da Juventude Revolução

No dia 15 de agosto, irá acontecer o encontro sul da Juventude Revolução, na associação de moradores do Adhemar Garcia. Com o tema: “A universalização do Ensino e a organização dos movimentos estudantis” o encontro pretende reunir jovens secundaristas e universitários do Paraná e Santa Catarina. Abaixo segue a pauta do encontro: 1.9h até 9h30- Abertura 2.9h30 até 12h – Formação sobre a universalização do ensino 3.12h até 14h – Almoço 4.14h até 15h- Discussão sobre ME 5.15h- 16h- Divisão em grupos 6.16h- 16h30- Café 7.16h30 até 17h30 – encerramento Maiores informações: E-mail: juventuderevolucaosc.gmail.com Telefone: 47 84247193

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

sábado, 1 de agosto de 2009

A Maioria menos dois.

Engraçado. Todas as correntes do PT, menos a Esquerda Marxista e a Corrente o Trabalho, defendem a coalizão com a burguesia. Minha grande pergunta é onde estão os princípios desses companheiros. Aqueles princípios que fundaram o maior partido de massa da América latina, Independente da burguesia, comprometido com a defesa da classe trabalhadora e com o socialismo... Aquele partido que tem um metalúrgico à frente, que chamou o congresso de “os 300 picaretas”. Quem eram os 300 picaretas? Sarney, Collor, Maluf, Itamar seus aliados hoje! Abaixo segue a matéria da UOL, sobre as eleições do PT, deixemos que cada um fale por si. João Diego Leite, Militante da Esquerda marxista.

Matéria da UOL sobre os cadidatos a presidência do PT

29/07/2009 - 07h03 Maioria dos candidatos à presidência do PT quer PMDB de Sarney ao lado de Dilma em 2010 Maurício Savarese Rodrigo Martins Do UOL Notícias Em São Paulo O próximo presidente do PT, que será eleito em novembro, não deve criar constrangimentos ao Palácio do Planalto com críticas ao senador José Sarney (PMDB-AP) nem à política de alianças que trocaria petistas por membros de outros partidos nas disputas de governos estaduais em 2010. Os candidatos das principais correntes que concorrem na votação interna consideram o apoio do PMDB essencial tanto para a governabilidade e como para a vitória da petista Dilma Rousseff nas eleições presidenciais do ano que vem. O que você acha das relações entre PT e PMDB? Deixe sua opinião O UOL Notícias entrevistou cinco dos seis candidatos à presidência do Diretório Nacional do PT - o favorito José Eduardo Dutra, da corrente Construindo Um Novo Brasil, preferiu não dar declarações enquanto não deixar a presidência da estatal BR Distribuidora. Mesmo assim, o atual presidente do partido, deputado Ricardo Berzoini (SP), afirma que a vitória do seu companheiro de tendência, de preferência no primeiro turno, ajudaria o partido a eleger Dilma, manter seus cinco governadores e, a partir daí, ampliar sua base. "Para isso, é necessário reforçar a aliança com a atual base governista. Essa deve ser uma meta do PT. O PMDB, por exemplo, tem lideranças políticas regionais importantes e há Estados em que o PT pode fazer aliança. É algo que tem naturalidade, tem coerência política, passando pela eleição interna do partido", afirmou, depois de perguntado sobre a importância de Sarney e outros próceres peemedebistas para a disputa presidencial. Leia outras notícias Lula lançará novo PAC no início do ano eleitoral Lula diz que senadores não podem permitir desgaste do Senado Ação contra Sarney faz PMDB declarar guerra ao PSDB PSDB entra com representações contra Sarney; PSOL promete mais uma Relembre os escândalos do Congresso neste ano Dutra, ex-senador por Sergipe e ex-presidente da Petrobras, deverá ter apoio de mais duas correntes internas já no primeiro turno - a PT de Lutas e Massas, ligada à ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy, e a Novos Rumos, do deputado Cândido Vacarezza (SP), próximo do ex-ministro da Casa Civil e deputado cassado José Dirceu. "Na minha eleição eu não tinha todo esse apoio. O Dutra tem o perfil de que o PT precisa para formar um quadro vitorioso para as eleições de 2010", disse Berzoini, ex-ministro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e afinado com o Palácio do Planalto. O principal adversário de Dutra na eleição, o deputado José Eduardo Cardozo (SP), também é favorável à proximidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o presidente do Senado. Para ele, os ataques a Sarney - acusado de privilegiar parentes e assessores em indicações para cargos e de fechar os olhos para o uso indevido de recursos públicos por parlamentares - servem apenas para "desviar o foco da falta de discurso da oposição". "Todas as forças políticas que estão ao redor do governo Lula são importantes para o processo do ano que vem. O PMDB é um partido importante, tem densidade eleitoral e capilaridade. É natural que busquemos diálogo com os líderes do partido", afirmou Cardozo, vinculado à corrente Mensagem ao Partido, a mesma do ministro da Justiça, Tarso Genro. "A questão do Sarney tem de ser tratada como um capítulo à parte, não deve interferir nessa construção da aliança. Mas não podemos deixar de notar que, embora desejemos todos os esclarecimentos necessários, a oposição não tem discurso e busca criar incômodos ao governo, à governabilidade", completou ele, que negou os relatos de que assumiria o Ministério da Justiça caso Genro deixe a pasta para disputar o governo do Rio Grande do Sul - o prazo de desincompatibilização vence depois das eleições internas do PT. Moderação Candidatos de duas tendências minoritárias fazem defesa menos entusiasmada da aliança do governo Lula com representantes de uma política que consideram conservadora e distante das classes populares. O deputado Geraldo Magela (DF), do Movimento PT, desconversou sobre a proximidade do governo com Sarney, criticado agora até por senadores petistas, e afirmou que o importante é "pensar no futuro". Por isso mesmo, é mais reticente sobre substituir petistas na cabeça de chapa por membros de outros partidos. "A governabilidade, o PMDB e os partidos que fazem a coalizão são muito importantes. No processo eleitoral, é preciso fazer uma aliança forte sem anular o PT. Queremos uma aliança que garanta a eleição da nossa candidata e a governabilidade depois. O PT tem força suficiente em muitos Estados para sair vitorioso, por isso defendemos candidaturas próprias", disse. Para deputada Iriny Lopes (PT-ES), candidata pela corrente Articulação de Esquerda, o partido precisa reconstituir uma sólida aliança com os partidos de esquerda, mesmo que eles não tragam tantos votos no Congresso. "Isso não significa que o PT não deva buscar o apoio do PMDB, que é um aliado importante. Mas não podemos mais apostar todas as fichas no mesmo partido, de maneira quase exclusiva, sob o risco de perdemos a ligação com as classes populares", avalia. "Precisamos estreitar relações com PDT, PSB, PCdoB, legendas que sempre defenderam bandeiras semelhantes às nossas". Sobre a crise no Senado, ela mostra desconforto. "É imprescindível uma investigação criteriosa das denúncias, doa a quem doer. Sempre que o investigado possui uma posição de comando, como neste caso, causa estranheza que ele permaneça", afirma. "Mas entendo o empenho do presidente Lula de evitar uma mudança e uma disputa política no Senado a um ano das eleições. A oposição só quer desestabilizar um governo popular, que tem dado respostas às históricas demandas sociais do país. Daí esse denuncismo irresponsável. Desde o início do governo é assim." Dissonantes Militante histórico do PT, Markus Sokol, da chapa Terra, Trabalho e Soberania, não poupa críticas a Sarney nem às alianças que o partido tem feito para governar - agiu da mesma maneira em 2002 e em 2006. Ele se diz surpreso com a falta de reação da direção da sigla às denúncias contra o presidente do Senado e vê na proximidade entre ele e Lula um problema sério para os petistas. "Essa política nacional de alianças afastou o partido das suas bases. A governabilidade construída a quatro paredes contribuiu para isso. São alianças que afetam a todos no partido: essa política não privilegia nem atrapalha conforme a sua ala. É algo que agride ao PT como instituição", comentou. "Nessa eleição para a presidência do partido eu não vejo outro nome além do meu capaz de conduzir o PT conforme a sua trajetória." Candidato pela tendência Esquerda Marxista, criada em abril de 2007, Serge Goulart critica o esforço de Lula para costurar e manter alianças com o que chama de "partidos burgueses". "O PT precisa romper imediatamente com o PMDB e qualquer outra legenda que não tem um compromisso histórico com o socialismo", avalia. "Lula dá sustentação ao Sarney porque o governo depende do PMDB para governar. Mas, ao fazer isso, se afasta do povo. Hugo Chávez [presidente da Venezuela], ao eleger-se pela primeira vez, não tinha mais de 37% dos votos e meia dúzia de parlamentares. Sem ceder aos partidos de direita, hoje tem a maioria dos votos e domina o Parlamento." As eleições internas do PT serão realizadas dia 22 de novembro. Fonte: http://noticias.uol.com.br/politica/2009/07/29/ult5773u1836.jhtm

Vídeo sobre as tropas brasileiras no Haiti

Vejam abaixo o Vídeo sobre as tropas brasileiras no Haiti e vejam a "missão de paz" que o brasil executa no país mais pobre das américas.